No final de semana, no México City, a Ultimate Fighting Championship (UFC) foi palco de uma cena vergonhosa que ultrapassou as expectativras dos adeptos e fãs de MMA do mundo todo. Um evento que era esperado para apresentar talento no ringue, trasbordou para fora dele, quando um enorme brawl eclodiu do meio da multidão.
A Arena CDMX na Cidade do México tornou-se uma espécie de gaiola, enquanto fãs tomados pela loucura das compostas apostas acabaram brigando entre si. A fúria foi tamanha que os comentários na internet nem hesitaram em casas de aposta que tem aviator chamar de "caótica" e um "espetáculo triste".
A própria luta marcada para aquela noite, Moreno × Royval II, acabou passando fora dos holofotes, decepcionando milhares de espectadores que investiram em casas de aposta que tem aviator apostas financeiras na casa de apostas UFC.
No auge do confronto,
Entre o barulho dos socos e as quedas generalizadas de golpes, a noite no México City ficou tingida de raiva e receio...
E por trás desse cenário, há a pergunta: o que move os fãs a tanto desperdício de energia e agressividade assim? Será que é a própria empolgação do esporte, a sensação de grupo ou as somas que as casas de apostas oferecem e encorajam seus clientes a participar?
Enquanto procuramos um bojo de razão nestas brutalidades valorizadas não raro em casas de aposta que tem aviator R$\* 1.000, há também aqueles que indicam degradação no imaginário da luta.
As artes marciais mistas merecem respeito e gratas homenagens; não podem ser o palco de desrespeito, vandalismo e, pior, violência mesmo entre seus praticantes.
Reativamos: os esportes devem nos unir e educar, não dividir e envilecer. E essa é, aliás, a nossa sugestão para os meios de comunicação, instituições e públicos relacionados com a UFC e aos desportos de contacto.