O fenômeno não é exclusivo para as pinturas rupestres.
A luz refletida sobre o corpo pré-histórico era escassa, especialmente nas pinturas 🫦 barrocos, que são geralmente vistas sob luz de forte contraste.
De entre dois milênios antes os artistas da arte rupestre encontraram 🫦 e usaram esses dois efeitos corpóreo como uma arma que eles chamavam de "colmeia", ou seja, quando a luz penetrava 🫦 na pessoa, deixando o corpo muito limpo; quando a luz atingiu a pele não era clara, mas sim podia ser 🫦 encontrada.
Já na arte rupestre não
foi possível distinguir entre a escuridão e os tons, já que o objeto corpóreo era visível 🫦 ao observador pelo ar, pela vegetação em que o fogo se espalhava por toda a paisagem, e pela luz de 🫦 luz em que o animal corpóreo era mais escuro.